segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O regresso

Brevemente irei acrescentar mais conteúdos nomeadamente as avarias e problemas que já tive com a scooter.

Até agora já percorri mais de 1 500 quilómetros … e continuo a recomendar estes veículos. Saiba mais brevemente…

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Foto da scooter eléctrica



Foto da scooter eléctrica que obti do site da marca

segunda-feira, 16 de março de 2009

A maior viagem até hoje

A maior viagem que até agora fiz foi de 55 quilómetros. Essa envolveu algumas subidas complicadas e nesse dia fazia muito vento, pelo que logicamente nestes casos o consumo da bateria é maior.
Mas tenho a dizer que a scooter, no geral, aguentou-se bem.
O único problema foi ao chegar a casa…
Chegar a minha casa envolve sempre uma subida muito pronunciada, a qual sensivelmente no seu final tem uma inclinação de 15%, e aqui sim a scooter começou a dar sinais de cansaço (já tinha percorrido 54 quilómetros), e não consegui acabar a subida até casa.
Então decidi descer da scooter e empurrá-la até casa (este modelo pesa mais de 100 quilos!!!), e durante uns metros lá vim a subir com ela pela mão … foi muito cansativo, mas, é durante esse esforço todo que me lembro de experimentar rodar um pouco o acelerador, e voilá … o motor, sem mim montado na scooter ainda rodava, o que me permitiu acabar a subida sem praticamente nenhum esforço, dado que, apenas tive de manter o punho do acelerador um bocadinho rodado e guiar a scooter.
É como diz o ditado popular a necessidade cria o engenho…
E assim cheguei a casa!

Consumos

O vendedor afirmava que esta scooter gastaria 40 cêntimos para percorrer 100 quilómetros.
A fim de verificar isso comprei um medidor de consumos eléctricos, o qual se liga à tomada e regista o consumo de Kwh e faz a conversão desse consumo em dinheiro.
Depois de o configurar de acordo com o tarifário da EDP, verifica-se que os meus carregamentos nunca ultrapassam o custo total de 20 cêntimos (embora eu tenha um contador bi-horário, esses valores são pela tarifa fora das horas de vazio - sendo que nesse período o preço do Kwh não tem qualquer desconto).

Portanto também neste caso a publicidade não é enganosa...

É verdade que nunca descarreguei a bateria completamente, mas já fiz cargas com 50 quilómetros percorridos, e aí sim registei os 20 cêntimos, porque fora isso o valor gasto é sempre inferior.

Quero com isto dizer que há aqui um potencial muito grande de poupança, ao adoptar este veículo nas nossas deslocações diárias.

Conduzir nas ruas da Cidade ... um desafio!

Andar com esta mota na cidade, requer uma atenção redobrada com os transeuntes e os peões.
Muitas vezes as pessoas pensam em passar a estrada ... sem olhar. Confiam apenas nos seus ouvidos e metem pés à estrada sem olhar!

Assim quando circulo dentro da cidade, adopto uma velocidade mais reduzida, e tento estar o mais atento possível às pessoas ... e claro pronto a buzinar. Já tive de o fazer algumas vezes...

Mas também é muito interessante ver a reacção das pessoas. Muitas delas depois de a mota passar ficam a olhar, parecendo intrigadas com o facto de não se ouvir barulho nenhum…

Os putos da escola, esses deliram, a maior parte deles já se aperceberam que se trata realmente de uma scooter eléctrica. E muitas vezes ouço-os a dizerem uns para os outros: “eh pá! Tenho de cravar o meu Pai para me comprar uma mota destas … espectáculo!”

Primeira ida para o trabalho

Passado uma semana de treinos diários, decidi experimentar ir para o meu local de trabalho de mota...

Percorri os 5 quilómetros de casa ao trabalho em pouco mais de 10 minutos!

O percurso envolve uma descida pronunciada e com muitos buracos na estrada (daquelas tipicamente portuguesas), onde tive de usar bem os travões da mota, depois são cerca de 3 quilómetros de estrada nacional, e quando se entra na Cidade, então sim, temos tipos diferentes de pavimento, e mais 4 subidas até ao local de trabalho.

Mas a mota … esteve realmente à altura do desafio!

Treino, treino, treino

Aproveitando o final das tardes (recebi a mota no princípio do Setembro) comecei a andar todos os dias de mota, distanciando-me cada vez mais de casa.
A princípio houve 1 ou 2 subidas que não consegui vencer, mas que com o continuar dos treinos lá as consegui vencer, deveras temos de conhecer a máquina...

Passado uns 5 dias, e pela primeira vez pedi à minha esposa para ir andar comigo...
É deveras diferente andar com alguém na mota. E como não tinha muita experiência, pedi para ela ir o mais quieta possível... e tudo correu muito bem. Ela também ficou impressionada com o silêncio e a suavidade da marcha...

Aproveitamos e bebemos um cafezinho e depois regressámos a casa.

domingo, 1 de março de 2009

Primeiro dia na estrada!!!

No fim-de-semana cheio de coragem, decidi ir experimentar a mota. Aproveitando o facto de viver numa aldeia andei pelas estradas perto de casa.
Meti-me em ruas e vielas, perdi-me nas avenidas...
Claro que devido à pouca experiência, não fui muito longe!
Mas foi uma experiência inesquecível.
É impressionante como o motor realmente não faz quase barulho nenhum, o que permite até … ouvir os pássaros a cantar!

Numa rua por onde passei duas vezes, estava um casal a assar umas sardinhas na rua, e o marido, pediu para que parasse e perguntou-me: "Isso anda a água ou quê?!?!? É que não se ouve o barulho do motor!”

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Uma nota sobre o seguro

Contratar o seguro da mota, foi quase uma aventura...

Nessa feira a companhia de seguros onde tenho o seguro do carro estava presente com um stand, e claro pedi uma simulação de seguro para a scooter eléctrica. A resposta logo foi: "não conhecemos esse tipo de veículo. Deixe o seu contacto que depois a nossa sede entrará em contacto consigo". Aqui foi um prenúncio da aventura que foi contratar um seguro para a scooter.
Contactei várias companhias de seguro, umas já tinham conhecimento destes veículos outras não, curiosamente a minha companhia de seguro do carro, só me contactou mais de um mês e meio depois do pedido de simulação, e ainda por cima a operadora que me contactou pensava que tinha eu tinha pedido uma simulação para um Fiat Uno (!?!?!!!!).
Uma companhia de seguros, deu-me um preço para o prémio de 140 €, sem ocupantes. Mas finalmente encontrei uma companhia que me deu um preço espetacular. Foi a Zurich ... seguro contra terceiros, protecção jurídica e ocupantes ... 61€!!!!!!

Recepção da scooter

Após formalização do contrato de compra, o vendedor combinou um prazo de entrega de 15 dias. E efectivamente cumpriu com o prazo. No dia combinado veio uma carrinha entregar o "Maquinão" a casa!
Nessa ocasião recebi também os documentos de autorização de circulação do veículo (estas scooter's à luz do Código da Estrada são consideradas como Ciclomotores), e fiquei a aguardar da DGV o título único de propriedade, o qual demorou outros 15 dias a chegar.

Escusado será dizer que logo nesse dia experimentei-a no quintal...

Finalmente comprei uma Scooter eléctrica

No dia seguinte voltei novamente à feira e acabei por comprar uma scooter eléctrica com 1.4Kw de potência.
Porque optei por esta potência?
É verdade que existem modelos com uma potência superior, porém também são muito mais caros.
A diferença de preço deste modelo, para o seguinte (com apenas mais 100 Watts de potência) ainda é muito significativa, pelo que acabei por ficar com este modelo.
Como se tratava de uma feira, havia a promoção de oferta da mala traseira, a qual se tem revelado muito útil...

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Antes de comprar

Entretanto fui informado de que, numa exposição sazonal, existia um stand com scooter's electricas à venda.

Claro está que no mesmo dia, fui a essa exposição ... e pela primeira vez, pude tocar numa scooter eléctrica.

No dia a seguir voltei novamente e pude experimentar uma scooter na estrada.

Porém, como nunca tinha andado de mota, foi o filho do Senhor que estava a expôr as scooter's que conduziu...

Foi uma experiência e tanto. Eu nunca tinha andado de mota...

No começo...

Após uma notícia na TV comecei a fazer alguma pesquisa na Net sobre Scooters Eléctricas...

Encontrei algumas informações, e comecei cada vez mais a interessar-me por este veículo.

Praticamente todos os sites referiam o factor poupança, quer a nível de consumo, quer ao nível do ambiente. E deveras estes 2 factores acabam por pesar muito na escolha deste tipo de veículo.

Após muita pesquisa, nunca encontrei preços de venda para Portugal. Sites de fabricantes Chineses sempre referiam o preço, mas claro de venda FOB (Free on Board), ou seja preço de saída do País.

Continuando as pesquisas, finalmente obti um número de telefone de um dos importadores nacionais deste tipo de veículo, onde finalmente consegui obter um preço de venda.

A partir daí foi uma questão de escolha do modelo, da cor...